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Meses se passaram após as fotos, olhamos e ela parecem ser bonitas, delicadas e cheirosas, mas hoje não há o menor vestígio delas.
Assim somos nós.
Kandinsky me ensinou a transformar as cores e os traços em coreografia. As cores falam e os pontos se movimentam e eu os sigo não como que busca a cor na tela, mas como quem busca a marca no espaço vazio, invisível para o olho, perceptível para a pele.